Num momento não bom...pessoal e profissional. Quando parecem que as portas não estão abertas, ou temporariamente encostadas. Eis que surge uma multinacional que, gentilmente, inclui um não filho seu, nas comemorações e honrarias distribuídas a quem fez a diferença em 2010.
Inusitada memória, pois eu cheguei bem a 8 dias do apagar da luzes do ano fiscal anterior, e é como se mesmo assim eu nao tivesse sentado na janelinha para ver os demais trabalharem.
Tenho, tanto quanto eles, a vontade de que a casa funcione bem com os produtos de minha responsabilidade, e que sequer, eles precisem me acionar.
Mas que é gostoso ser reconhecido, destacado, diferenciado. ah isto é !!!
Não é só a remuneração. Mas também o mérito atestado por quem constatou. Por quem foi atendido. Por quem conviveu. E diante dos demais colegas. Comprovado.
A sensação e indescritível. De alegria, alívio, e certeza. De surpresa, admiração e divisão de méritos. De cumprimento do dever. E de encantamento.
E nesse momento eu me deparo, com a condição trabalhista que eu vivo: A instituição que deveria prestigiar, já que sou a sua imagem no cliente, só complica. Enquanto a ponta final, que não tem obrigação de nada, só faz coisas boas.
Diferenças de tratamento. De impressão. E de motivação.
Ah, se eu pudesse mudar de casa agora...
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